A ISO é uma sigla convencionada mundialmente que significa em sua origem grega "igual". A ISO Felicidade é um movimento social que tem como caracteristica incentivar o respeito humano dentro da nossa sociedade econômica atual.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Você não assistirá na TV!
Este vídeo merece ser difundido e propagado à todas as pessoas.
Comprovem por si mesmos...
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Economia - A análise para o bem social.
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É com enorme alegria que torno público o discurso, como paraninfo da turma de economia, do Prof. Gilberto Brandão Marcon. O mundo necessita de pessoas com este nível de compreensão da realidade, pois apenas assim, construiremos pessoas melhores para o nosso mundo tão sofrido.
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Este é um momento especial, cabe a mim (Prof. Gilberto Marcon) falar sobre a conclusão de um período de aprendizado. E aos alunos, dentro em breve economistas, gostaria de lembrar que a formação de cada um de vocês decorreu da união de esforços de seus vários mestres, de cada um houve uma efetiva contribuição para que chegassem a este momento. Trata-se não só do aprendizado técnico, mas também da evolução humana de cada um. Trata-se de seres humanos que haverão de exercer a profissão de economista como parte de sua vida.
Aos meus alunos, que se fizeram meus amigos: Anor, Cesar, Daniel, Filipi, Guilherme, Patrícia e Vanildo, a partir de hoje colegas de profissão, não tenho a sugerir nenhuma receita pronta, aliás a tal ‘receita’ deve mudar continuamente com a vivência e o aprendizado contínuo, mas gostaria de ofertar uma reflexão. Neste mundo competitivo encontramos duas forças: uma que nos cobra a individualidade para disputar, e outra que nos impõe a necessidade de se ajustar à organização, à coletividade, eis o grande dilema humano. Que fazer? Que caminho adotar? Não se pode ser individualista a ponto de não ser comprometido com o grupo, e não se pode ser comprometido a ponto de ser alienado. Mas então continua a questão: Como proceder? E o recurso existe, é a educação da individualidade, e o princípio básico para isto é ter consciência de si, assim como dos outros. Não se trata de apenas ter auto-estima, mas saber dosá-la. Não se trata de doar-se integralmente, novamente, é necessário saber dosar-se.
Mas como fazer isto? Tentando ser imparcial, buscando aperfeiçoar-se no senso de justiça, sempre tendo em mente que o objetivo é construir, mesmo quando se faz necessário discordar. Talvez estas palavras soem diferente, mas nada mais são do que uma forma de dizer a frase daquele que foi o maior entre nós: ‘amai-vos uns aos outros como a ti mesmo”. Perceba a sua lógica: somos egocêntricos por natureza biológica, por conta do nosso instinto de conservação.
Assim, nos amamos antes de tudo, de forma que se conseguirmos amar aos outros segundo nosso instinto de preservação, estaremos sublimando o que vai em nós, fazendo ao outro o que desejaríamos a nós mesmos: isto é um sagrado princípio ético. Não nos cabem ilusões quanto à realidade, vivemos tempos apocalípticos, já não são as palavras dos profetas, são os jornais que anunciam um cotidiano assustador. Neste sentido, fazer a opção por ser honesto e digno, na prática pode parecer ser algo insensato, mas novamente cabe lembrar uma frase, a de que “boa parte do mal existe por conta do silêncio do bem”. É necessário ser bom e ativo, ter ideal, mas também ação, ser bom não por aguardar prêmios, mas por convicção.
Sei que não se trata de uma missão fácil, mas para aquele que abraça a carreira de educar o próximo, cabe alertar e caminhar junto. Cabe como que velha ave a dividir o primeiro voo com seus filhotes. Mas seria mentira não dizer que dentro de nosso coração almejamos vê-los voando com as próprias asas, eis nosso momento de sublime satisfação.
Que este degrau seja um daqueles da escada que representa a ascensão de cada um dos formandos, pois que quando os indivíduos crescem as sociedades evoluem. Busquemos construir o melhor destino possível para a nossa coletividade. Aos presentes, grato pela atenção e paciência, e aos formandos os meus sinceros votos de conquistas, apoiadas na dignidade de cada um.
Aos meus alunos, que se fizeram meus amigos: Anor, Cesar, Daniel, Filipi, Guilherme, Patrícia e Vanildo, a partir de hoje colegas de profissão, não tenho a sugerir nenhuma receita pronta, aliás a tal ‘receita’ deve mudar continuamente com a vivência e o aprendizado contínuo, mas gostaria de ofertar uma reflexão. Neste mundo competitivo encontramos duas forças: uma que nos cobra a individualidade para disputar, e outra que nos impõe a necessidade de se ajustar à organização, à coletividade, eis o grande dilema humano. Que fazer? Que caminho adotar? Não se pode ser individualista a ponto de não ser comprometido com o grupo, e não se pode ser comprometido a ponto de ser alienado. Mas então continua a questão: Como proceder? E o recurso existe, é a educação da individualidade, e o princípio básico para isto é ter consciência de si, assim como dos outros. Não se trata de apenas ter auto-estima, mas saber dosá-la. Não se trata de doar-se integralmente, novamente, é necessário saber dosar-se.
Mas como fazer isto? Tentando ser imparcial, buscando aperfeiçoar-se no senso de justiça, sempre tendo em mente que o objetivo é construir, mesmo quando se faz necessário discordar. Talvez estas palavras soem diferente, mas nada mais são do que uma forma de dizer a frase daquele que foi o maior entre nós: ‘amai-vos uns aos outros como a ti mesmo”. Perceba a sua lógica: somos egocêntricos por natureza biológica, por conta do nosso instinto de conservação.
Assim, nos amamos antes de tudo, de forma que se conseguirmos amar aos outros segundo nosso instinto de preservação, estaremos sublimando o que vai em nós, fazendo ao outro o que desejaríamos a nós mesmos: isto é um sagrado princípio ético. Não nos cabem ilusões quanto à realidade, vivemos tempos apocalípticos, já não são as palavras dos profetas, são os jornais que anunciam um cotidiano assustador. Neste sentido, fazer a opção por ser honesto e digno, na prática pode parecer ser algo insensato, mas novamente cabe lembrar uma frase, a de que “boa parte do mal existe por conta do silêncio do bem”. É necessário ser bom e ativo, ter ideal, mas também ação, ser bom não por aguardar prêmios, mas por convicção.
Sei que não se trata de uma missão fácil, mas para aquele que abraça a carreira de educar o próximo, cabe alertar e caminhar junto. Cabe como que velha ave a dividir o primeiro voo com seus filhotes. Mas seria mentira não dizer que dentro de nosso coração almejamos vê-los voando com as próprias asas, eis nosso momento de sublime satisfação.
Que este degrau seja um daqueles da escada que representa a ascensão de cada um dos formandos, pois que quando os indivíduos crescem as sociedades evoluem. Busquemos construir o melhor destino possível para a nossa coletividade. Aos presentes, grato pela atenção e paciência, e aos formandos os meus sinceros votos de conquistas, apoiadas na dignidade de cada um.
Muito Obrigado!
Gilberto Brandão Marcon – 22/01/2010 – Paraninfo Economia 2009
A espécie humana fora da Biosfera e a fuga de si mesmo
O ser humano segundo Freud sofreu três cicatrizes narcísicas. A primeira quando galileu disse que a terra não era o centro do universo, a segunda quando Darwin classificou o ser humano como animal e a terceira com a revelação do inconsciente; o que correspondeu a dizer que o homem não é senhor de suas próprias ações.
Habitando em um planeta qualquer, como um simples animal e sem controle de suas ações, o ser humano buscou inúmeras formas para atribuir um valor para si e por meio do seu pensamento figurativo conceber a si mesmo com sua capacidade reflexiva.
Colocou toda a sua força para racionalmente entender o mundo e a sua relação, o que culminou na criação da felicidade. Ele aprendeu o gozo através do lúdico e apaixonou-se pelas suas criações (sociedade), dessa forma, acreditou ter encontrado uma identidade, não percebendo que a criatura nunca será capaz de definir o seu criador.
Nesse torpor auto-sustentável (+ criações – Consciência), ausentou-se do natural para viver em sua bolha social (Atualmente digital e a cada dia mais próxima da realidade virtual). A espécie lançou-se fora do seu equilíbrio ecológico, fora da biosfera (Equilíbrio natural que regula a natureza).
O ser humano fora da biosfera precisa encontrar satisfação naquilo que, por hora, pra ele se tornou natural, ele precisa ser igual, precisa possuir o mesmo que seus semelhantes!!! Será que precisa? E com isso a espécie adaptada a tão nova realidade precisa absolver em si todos os seus membros que quando não absoltos o que farão? Os seres humanos são a única espécie a desenvolver a “Tecnologia do Suicídio”; cria-se uma nova categoria... O ser humano fora da biosfera, fora do social e fora de si mesmo! Haverá algo mais para se ausentar?
A ISO FELICIDADE defende a INCLUSÃO. Todas as coisas estão e devem permanecer conectadas. As pessoas tornam-se criativas na medida em que aprendem a receber e serem recebidas nos mais diferentes grupos. A inserção relaciona-se diretamente com a identidade, satisfação pessoal e a felicidade.
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